quarta-feira, 23 de maio de 2012

Conscientização aos alunos da Escola Monteiro Lobato!


Hoje os alunos do ensino médio da Escola Monteiro Lobato realizaram uma apresentação dos blogs para todos os alunos e professores. A intenção é conscientizar à todos sobre os riscos ocasionados pelo mergulho. Veja as fotos abaixo:

 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Apoio ao blog!


Nosso blog foi criado a partir de uma iniciativa da Escola Monteiro Lobato com o apoio do Rotary E-Clube 4420. Ele tem como intuito conscientizar todos os jovens sobre os perigos do mergulho. 

Rotary E-Clube 4420


O que é um Rotary E-Club?
Rotary E-Clubs são Rotary Clubs que se reúnem eletronicamente. Uma Emenda do Conselho de Legislação de 2010 reconheceu Rotary E-Clubs como parte do Rotary International após um projeto piloto de seis anos.  
          
Qual é a diferença entre Rotary Clubs e Rotary E-Clubs?
Rotary E-Clubs seguem as mesmas normas dos Rotary Clubs. A principal diferença é que um e-club conduz a sua reunião semanal no website do clube. Em vez de estarem fisicamente presentes em um dia e hora marcados, associados podem participar das reuniões a qualquer hora e dia da semana, de onde estiverem
          
Quem participa de e-clubs?
Para líderes empresariais, profissionais e comunitários impossibilitados de ir pessoalmente a uma reunião semanal (devido à deficiência física, dificuldade de chegar ao local ou agenda muito ocupada), a opção do e-club oferece a oportunidade de trocar ideias, realizar projetos humanitários e participar do companheirismo do Rotary.  
Informações tiradas do site do Rotary E-Club 4420.
Mais informações do Rotary E-Club 4420: http://www.rotary4420.com.br/1112/pg.asp?id=15
Mais informações sobre a Escola Monteiro Lobato: https://www.facebook.com/profile.php?id=100002735391564 


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Conscientize você também!


Exemplo de dedicação e superação.

É uma lesão medular que pode ser contornada com informação simples e direta à sociedade. E isso não pode ser desprezado, pois podemos evitar que mais pessoas se tornem deficientes físicos – Mara Gabrill, vereadora de São Paulo, que protocolou para votação na Câmara Municipal de São Paulo um projeto de lei que prevê uma semana de campanha alertando a população dos riscos de mergulhar.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Thallys e seus sete meses de superação.


Para Thallys a vida significava festa. De segunda a sexta-feira trabalhava de atendente administrativo no Tribunal de Justiça de DF. Nos finais de semana saía para baladas, shows, micaretas e barzinhos. Uma vida normal de um rapaz de 26 anos que tinha saúde de sobra, jogava futebol, nadava e malhava.
Em um domingo, seu programa já estava marcado: dois churrascos. Thallys era muito conhecido no município onde vivia (Cidade Ocidental – GO) e para qualquer festa que acontecesse, era chamado. Então, naquele domingo, 4 de outubro de 2009, iria nos dois churrascos perto de sua casa e para não se atrasar, saiu com pressa de casa.
Chegando à casa onde rolava a festa, começou com uma cerveja e depois uma dose de vodca com energético. Como era um domingo quente, o pessoal aproveitou para pular na piscina e Thallys também. Ao todo, deu seis pulos na piscina e todos com sucesso. Porém, quando foi dar o sétimo pulo, foi fatal: pegou uma distância maior, colocou os braços para trás e pulou. Na hora em que pulou, percebeu que estava muito perto da borda e que iria bater, por isso tentou proteger a cabeça com os braços, mas não foi eficaz. Na hora Thallys apagou e a batida foi ouvida pelos amigos.
Por sorte, entre os amigos do churrasco, havia um bombeiro. Tiraram-no da água e colocaram um colar cervical. À espera da ambulância, Thallys acordou e não mexia mais nada, exceto o pescoço. De seu município, foi levado para o Hospital Brasília, no Lago Sul. Chegando lá, foi direto para a UTI, onde ficou em observação. No dia seguinte, realizaram uma bateria de exames que teve como resultado a tetraplegia. Ele teve uma fratura cervical na altura do pescoço, nas vétebras C6 e C7.
Ainda no hospital, fez uma pequena cirurgia para colocar uma placa de titânio, o que ajudaria na calcificação das vértebras fraturadas. E ali ficou 18 dias internado.
Do Hospital Brasília, Thallys foi transferido para o Sarah, da Asa Sul. Lá, fez mais exames que deixou mais claro sua tetraplegia que era incompleta, pois mexia algumas partes dos braços. Porém, a vontade de voltar andar, fez com que Thallys se esforçasse durante os 45 dias que ficou internado. Em suas últimas semanas já tinha progredido, conseguindo mexer o joelho.
Voltou para casa, em cadeira de rodas, e continuou mais 30 dias com fisioterapia. Deu o seu máximo, e depois de semanas, já estava usando o andador. Alegria pura para a família foi transferido para outra unidade do Sarah, e lá aprendeu a se vestir e calçar os tênis.
Thallys sabe que a sua luta está apenas começando. As pernas ainda estão bambas, falta-lhe equilíbrio, e ainda não tem muita força nos dedos. Foi uma brincadeira, uma falta de atenção, que colocou sua vida em risco. Ele nunca imaginou que isso aconteceria com ele, mas enfrentou as dificuldades impostas, as limitações que o acidente lhe deu e lutou muito para voltar a andar. Esta história fica de exemplo e conscientização para todos os brasileiros.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2010/05/14/interna_cidadesdf,192331/index.shtml

domingo, 13 de maio de 2012

Vídeo de acidente ocasionado pelo mergulho!

              Além das lesões medulares, muitas vezes mergulhos ou saltos errados, podem ocasionar em acidentes graves ou até mesmo na morte. Veja abaixo:

 
Ao saltar de uma ponte em posição errada, 
menino sofre lesão e acaba desaparecendo no rio.








sábado, 12 de maio de 2012

"Use a cabeça para proteger seu corpo"


                Em junho de 2010 foi promovida uma campanha pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) com o objetivo de prevenir acidentes gerados por mergulhos: A Mobilização Nacional de Prevenção do Neurotrauma.
                Inicialmente a campanha era restrita apenas a alguns estados, porém, com o decorrer do tempo, abrangeu todo o país. Para isso, grupos de neurocirurgiões voluntários visitaram escolas de todas as regiões do Brasil para conscientizar jovens, pais e professores sobre os perigos gerados pelo neurotrauma.
                O Dr. Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho, que coordenou a campanha em Fortaleza, afirmou que “As lesões cerebrais representam a terceira causa de morte no mundo. Além disso, no Brasil, a incidência é alarmante” e que “As autoridades brasileiras não se preocupam em fazer prevenção, o que poderia reduzir não só o número de mortes, mas também os gastos globais do governo com a saúde”, por conta disso, essa campanha foi vital para a saúde pública.
                Esse projeto foi inspirado pelo “Think First”, um programa desenvolvido nos Estados Unidos pela Sociedade Americana de Neurocirurgiões e teve como slogan “Use a cabeça para proteger seu corpo”.
- Projeto de Lei
                Outra ação feita pela SBN que visa prevenir os acidentes na água, os quais, na maioria nos casos, acontecem por conta de mergulhos em águas rasas, é a proposta de lei ao Congresso Nacional que torna obrigatória a sinalização da profundidade de piscinas, lagos e pontos de mergulhos em cachoeiras.
              Qual a importância da adoção de normas visando a sinalização da profundidade em áreas de mergulho?
Em relação à segurança, é aconselhável que os mergulhos de ponta só sejam realizados em profundidades superiores a 4 metros. Caso seja menor, há o risco de bater a cabeça no fundo e como a energia do trauma é transmitida para o pescoço, existe perigo de fratura.
               Qual a incidência de acidentes resultantes de mergulhos em águas rasas? Em quais regiões é maior? Por quê?
Os acidentes por mergulho em águas rasas são responsáveis por cerca de 10% de todos os traumas da medula espinhal e é mais frequente no litoral e no verão, período que coincide com as férias.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Vítima das lesões.


                 Danilo Oliveira Freire – Ao surfar no mar durante as férias de 2002, quando tinha 16 anos, a diversão de Danilo foi interrompida por um acidente que mudou sua vida: Ao furar uma onda, o jovem bateu a cabeça em um banco de areia, perdendo os movimentos na hora e só foi retirado da água depois de 4 minutos quando as pessoas o viram boiando no mar. Por conta desse acidente, Danilo fraturou duas de suas vértebras e atualmente é um tetraplégico incompleto, pois precisa de cadeiras de rodas para se locomover, apesar de conseguir realizar pequenos movimentos com muita dificuldade.
                 
                Cid Torquatto – Em uma viagem para a Croácia, Cid foi mergulhar de cabeça do alto de um píer no Mar Adriático, entretanto a maré estava baixa e como resultado, teve lesões em sua medula na altura da quinta vértebra, o que a tornou tetraplégica.
Cid Torquatto.